Quanto às críticas que pintam a letra como a descrição de um estupro, o DJ diz: “Não é a primeira vez que o funk fala de drogas e sexo. Não fui eu que fiz a composição. Mas acredito que ela se refere a um ‘sexo com drogas’ consensual, em que ambas as partes da relação estejam de acordo. Não que, necessariamente, [o eu lírico fale em] drogar a mulher para conseguir a relação.”
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