Vitor Roque foi anunciado como o novo camisa 9 do Palmeiras e já se colocou à disposição para o jogo decisivo contra o São Paulo, na próxima segunda-feira (10), pela semifinal do Campeonato Paulista, no Allianz Parque.
O atacante de 20 anos fez seu terceiro treino pelo novo clube nesta sexta-feira. “Vinha jogando, vinha treinando. E pouco a pouco vai indo no ritmo aqui também. E sobre jogar, só depende do Abel (risos)”, disse, em sua apresentação como novo jogador do Palmeiras na Academia de Futebol.
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Reforço mais caro da história do futebol brasileiro: “Não procuro ficar pensando muito nisso, sobre contratação mais cara ou o que tenho que fazer, resolver. Temos um elenco muito qualificado que, com certeza, cada um vai ajudar um pouquinho para ajudar o Palmeiras. Sim, faço coach mental, me ajuda bastante. É algo que é importante fazer, como gerir as suas emoções. E estou muito feliz de estar aqui”.
Sonho de seleção brasileira: “Com certeza, a seleção brasileira é um sonho, não só meu, creio que de todos os atletas. Primeiro eu tô focado aqui no Palmeiras, procurar ajudar o Marcos também. E fazer meu trabalho bem feito e o máximo fazer uma vocação. Se Deus quiser ser recompensado com alguma coisa. E sobre a música, essa resenha foi… estava lá e sempre escutava a música e… um pouco pesada, um pouco pesada. Escutava na resenha e casou com o meu apelido”.
Passagem frustrante pelo futebol europeu: “Talvez, até o Deco também tinha falado em uma entrevista recente, talvez pode ter sido o time, eu tinha acabado de voltar de uma lesão, fiquei um mês de férias, cheguei lá, não estava 100% com o fisioterapeuta por fora, fiz um pouco com dor, tanto que eu contratei um preparador físico também para me ajudar nisso. E talvez pode ter sido isso e por outros N motivos. E agora eu tô muito feliz de estar aqui no Palmeiras. Reconquistar minha confiança, que é o mais importante”.

Responsabilidade de ser o camisa 9 do Palmeiras: “Estou muito feliz de estar aqui no Palmeiras e, claro, quando eu cheguei lá tomei um susto porque eu vi o jogador pelo videogame e estar junto com ele meio que tomei um choque, né? E estar aqui, sou muito jovem ainda, procuro aprender o máximo com vários jogadores experientes. Também tem muitos jovens que às vezes espelham e procuro passar um pouco da minha experiência também”.
Comparações com Endrick: “Eu acho que quem faz as comparações é sempre a mídia. Sempre tenta criar uma rivalidade que não tem entre nós. Que sempre fomos amigos, companheiros, independente de time diferente. E ele fez a história dele aqui, fico muito feliz por ele estar caminhando ali. E espero fazer a minha história aqui e ajudar meus companheiros”
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