O Coritiba, que se tornou figurinha carimbada da Segundona, que vem sendo excluído da Copa do Brasil na primeira fase por times semiamadores, agora, mantém a rotina de fracassar no terreiro onde sempre foi galo, cantando 33 vezes: o Campeonato Paranaense.
No Couto Pereira, precisando ganhar do Maringá por uma diferença mínima de dois gols, empatou:1 a 1. E, assim, foi eliminado ainda nas quartas de final do Estadual.
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Por conta dos erros da sua dona, a Treecorp, os coxas precisam fazer as pazes com a fé. Há alguma coisa não resolvida com o passado. Em áudio, o histórico goleiro Rafael Cammarota, diz que “é uma praga pelo clube não ter pago o prêmio e entregue as medalhas do título brasileiro de 1985”. Uma novena para Nossa Senhora do Perpétuo Socorro sempre ajuda para se alcançar eventual perdão ou realizar desejos.
Não existem fantasmas, mas veja só a coincidência.
Não chovia em Curitiba havia um mês. Na hora do jogo com o Maringá, São Pedro despejou toda a água reservada para uma semana. Precisando de um gramado normal, o Coxa teve que jogar entre poças. Se em gramado normal, um time que tem Maicon, Sebastian Gomez, Josué e Dellatorre não sabe jogar, imagine-o entre poças. Foi um ‘Deus nos acuda’. E a chuva sem cessar, esfriou a única arma: a torcida.
O único jogador de qualidade é o jovem Lucas Ronier. Núcleo das mais “variadas formas de atacar”, prometida pelo treinador Mozart, foi expulso aos 30 minutos de jogo. Deus resolveu não acudir.
Dirão que tudo é coisa de atleticano que está brincando com coisa séria.
Há muito tempo, os próprios coxas brincam com uma das coisas mais sérias da sociedade curitibana: o Coritiba FC.
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