Há duas notícias do Athletico. A primeira é a de que Vinícius Mingotti, que vem fazendo gols pelo Operário, pode ser uma das soluções de ataque para o Furacão. A segunda é a de que, também, com esse objetivo, há interesse em Anselmo Ramon, um velho peão de Segundona.
A questão não é tomá-los como referência de solução técnica. Para quem já tem Dudu, Palácios, Fernando, Leozinho, Falcão e Raul, o interesse por Mingotti e Ramon não é curioso.

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A questão é outra, é triste: o Athletico assumiu oficialmente a condição de time de Segundona. Assumindo uma pobreza amadora, nem o orgulho de estar entre os sete primeiros do ranking da CBF e Conmebol faz questão de manter.
Quando Atlético-MG, Corinthians, Internacional, Cruzeiro, Vasco e Santos foram rebaixados, não se resignaram. Mantendo o orgulho próprio, inerente ao grande clube, apresentaram-se ricos de história, supremo por conquistas.
O Athletico tem, mas as esconde. Para qual altar foi “a noivinha mais bonita do mercado”? O presidente Petraglia deve ter fugido com ela.
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