“O Brasil tem que ficar em alerta, atento e cuidadoso, sobretudo, porque o Trump tem uma agressividade natural, dele, uma violência contida nele, de modo que o Brasil tem que agir com grande firmeza, mas com grande prudência. O adversário é forte, as acusações dele não se fundamentam em nada que se justifique, mas ele tem hoje na China, Índia e Brasil a ideia de que seremos […] os novos países a serem punidos”, declarou.
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