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DJ acusada de chefiar rede de prostituição em Portugal tinha cúmplice brasileira; dupla segue presa




Regina Episcopo e Jacimara Berwig passaram por audiência de custódia; investigação foi desencadeada durante a operação “Last Massage”, em Lisboa, em Portuagal. As brasileiras Regina Episcopo e Jacimara Berwig estão presas em Lisboa por lenocínio
Redes Sociais/ Reprodução
Regina Episcopo, conhecida como DJ Rebeka Episcopo ou Beka, acusada de chefiar uma rede de prostituição em Lisboa (PT) tinha uma cúmplice brasileira, identificada como Jacimara Berwig. O g1 não conseguiu contato com as defesas das brasileiras.
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As duas mulheres passaram por audiência de custódia e tiveram a prisão preventiva decretada pela justiça no país europeu. A informação foi confirmada pela comissária Carina Alves, responsável pelas investigações do caso.
Regina e Jacimara respondem por “lenocínio”, que é uma prática criminosa que consiste em facilitar ou promover a prática da prostituição de pessoas ou ainda tira proveito das vítimas. As duas eram sócias dos espaços dedicados exclusivamente para prostituição.
Nas redes sociais, Jacimara se apresenta como criadora de conteúdo digital e especialista em microblading, que é um procedimento de maquiagem nas sobrancelhas. A brasileira também realizava cursos na área.
Segundo as investigações da polícia portuguesa, além da prática de exploração sexual, o grupo do qual Regina e Jacimara chefiavam é acusado de sonegação contra o sistema previdenciário de Portugal.
Além das brasileiras, um português continua preso por envolvimento no caso. Os outros três presos foram liberados, mas terão que cumprir medidas cautelares, como a proibição de manter contato com os demais investigados.
Operação “Last Massage”
Beka Episcopo, DJ presa em portugal suspeita de chefiar rede de prostituição
Reprodução/Instagram
A investigação que prendeu as duas brasileiras foi desencadeada durante a operação “Last Massage”, que teve seis pessoas como alvo. Três delas tiveram prisão preventiva decretada e outras três deverão se apresentar periodicamente à justiça do país. Além dos nomes de Regina e Jacimara, os outros suspeitos não foram divulgados.
Durante a operação foram apreendidos cerca de 107 mil euros em espécie, dois cheques bancários que totalizam 10 mil euros e documentos que comprovam a atuação do grupo criminoso.
Segundo a Polícia de Segurança Pública de Portugal, durante a operação, os agentes apreenderam:
1 arma de fogo calibre 22;
2 carregadores;
2 espingardas calibre 12;
32 munições calibre 12;
9 spray gás OC;
17 celulares;
8 computadores;
3 tablets;
18 dispositivos de armazenamento portátil;
1 sistema de vídeo vigilância;
1 dispositivo portátil de comunicação por rádio.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:



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