Violência
“Governo Tarcísio sente pressão e muda tom, mas descarta se descolar de bolsonarismo na segurança” (Política, 5/12). Estão prestando um desserviço à segurança pública de São Paulo. Temos a melhor PM do Brasil. O policial que agiu errado já está preso.
Olavo Cardoso Jr. (Marília, SP)
A extrema direita tem que acabar. Voltem para a direita normal.
Rafael Moraes (João Monlevade, MG)
Tarcísio vai ajustar o freio sem perder o viés repressivo, pois sabe que a sociedade que não habita ou não lê jornais gosta dessa autoridade. Sabe que excessos acontecem e não falam pelo todo.
Ramiro Batista (Belo Horizonte, MG)
Todos ficamos sujeitos depois que se abriu a caixa de Pandora dos excessos. (“PM agride e machuca mulher de 63 anos em Barueri“, Cotidiano, 5/12).
Sérgio Dourado (Belo Horizonte, MG)
Pensemos na substituição da Polícia Militar por outro tipo de agência para a segurança pública.
João Moreira (Vitória, ES)
Essa é a PM que não queremos e não precisamos. Até quando o secretário de segurança continua no cargo? Que tragédia o governador Tarcísio está esperando para agir?
Edmilson Barcellos da Rocha (Niterói, RJ)
Os Bolsonaros
“Bolsonaro é plano A, posso ser o plano B, diz Eduardo sobre eleição de 2026” (Política, 4/12). Tem que odiar muito o Brasil para seguir votando nessa turma que só trouxe morte e ódio para o país. Nenhum projeto importante aprovado, nenhum avanço social, nenhuma política pública relevante. Nada.
Felipe Macedo
(São João Del Rei, MG)
Deveriam ganhar. Nós, pessoas progressistas, certamente sofreríamos muito, mas talvez “terra arrasada” seja o que o povo está precisando.
Sandra Losa
(Brasília, DF)
Brechas do teto salarial
“Juízes e Ministério Público criticam PEC contra supersalários e falam de aposentadoria em massa (Mercado, 4/12). Esse país é uma piada. Pode fazer tudo, contanto que não mexam no meu.
Ademar G. Oliveira (São Paulo, SP)
Só nesta semana lemos que o Congresso não gostou da transparência imputada pelo STF, os militares não gostaram dos cortes relacionados a eles, e agora os juízes também não –mas elogiam os cortes para os desfavorecidos.
Rafaela R. Dinoz (São Luís, MA)
Unidos contra a escala 6 X 1
“Fim da escala 6×1 tem apoio de 70% da população e agrada à esquerda e à direita, segundo pesquisa” (Mônica Bergamo, 5/12). A mudança precisa ser bem pensada. Num momento em que se debate o corte de gastos, a emenda, infelizmente, representaria um aumento. Em um primeiro momento o gasto público cresceria, pois muitos contratos de terceirização se baseiam nas 44 horas.
Marcos Neves (Rio de Janeiro, RJ)
Saúde Mental
“Moça do avião, parabéns por não ter cedido o seu lugar” (Sílvia Haidar, 4/12). Quem tem criança deve se planejar caso queira o assento da janela.
Rosangela Barbosa (Rio de Janeiro, RJ)
A criança precisava apenas ouvir que se sentaria em seu próprio lugar. Seria melhor para sua saúde mental do que sentar na janelinha.
Josefina A. Martins (São José dos Campos, SP)
Tribunal de Ética da OAB
O título da matéria “OAB-SP proíbe participação frequente de advogados em programa de rádio” (Política, 2/12) não está correto. Nem o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB SP, tampouco a própria Secional têm a atribuição de definir o que é ou não vedado aos advogados. A ementa a que se refere a matéria foi a resposta a uma consulta feita ao Tribunal e se baseou no Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, este um documento que existe há décadas, definido pelo Conselho Federal da OAB e que estabelece as regras de atuação profissional da advocacia em todo o país. Isso vale também para o primeiro parágrafo.
Guilherme Magri, presidente do TED da OAB-SP (São Paulo, SP)
Israel e Gaza
Os srs. Lajst, Bimbi e Kignel (“A culpa é de quem?”, Tendências e Debates, 4/12) se contrapuseram ao meu texto. Voltarei ao tema em outro artigo, mas já destaco duas diferenças básicas: reconheci que em 7 de outubro de 2023 foi praticada a “barbárie”, já os três citados negam a barbárie diariamente praticada nos ataques a civis que hoje fazem do genocida Netanyahu um foragido. Reconheci, ainda, que Israel conquistou o direito de existir, enquanto os autores citados não reconhecem o direito dos palestinos à sua pátria. Por que uns podem e outros não?
Carlos Marun, advogado e ex-ministro de Estado (Brasília, DF)
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