À frente de uma cooperativa exportadora com foco em grãos especiais, o presidente da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Fabrício Andrade, diz que o café do futuro será “climaticamente resiliente”.
Agrônomo com mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Lavras, Andrade viaja com frequência para países com mercado consumidor bastante desenvolvido, para representar a Sancoffee, cooperativa de Minas Gerais da qual é CEO. É em um desses países, na Ásia, que está sua cafeteria preferida.
Esta é a seção “Um Café e Dois Dedos de Prosa”, na qual toda semana alguma personalidade –seja especialista ou mera apreciadora– responde cinco perguntas sobre a bebida.
Confira abaixo a entrevista com Andrade. Aliás, se você, leitor, pudesse indicar qualquer personalidade para participar desta seção, quem gostaria de ver por aqui?
Um café e dois dedos de prosa com… Fabrício Andrade
1. Se tivesse que escolher um café para tomar pelo resto da vida, como seria?
O café que eu escolheria para tomar pelo resto da vida seria um café natural brasileiro, doce, limpo, cremoso, com notas de chocolate e castanhas, com muita sustentabilidade e prosperidade embarcadas.
2. O que não pode faltar na sua pausa para o café?
Não pode faltar em uma boa pausa para o café a conexão humana, seja nos negócios ou na diversão.
3. Qual sua cafeteria preferida no mundo?
Terarosa, na Coreia do Sul.
4. O café do futuro será…
Climaticamente resiliente e atrativo para os jovens talentos.
5. Se pudesse escolher qualquer pessoa, com quem gostaria de tomar um café e ter dois dedos de prosa?
Se eu pudesse escolher uma pessoa no mundo para tomar um café, essa pessoa seria Charles Darwin.
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