Nos dias que se seguiram ao fatídico telefonema de Gisèle, Darian e seus irmãos, Florian e David, viajaram para o sul da França, onde seus pais estavam morando, para apoiar a mãe enquanto ela absorvia a notícia de que – como Darian diz agora – seu marido era “um dos piores predadores sexuais dos últimos 20 ou 30 anos”.
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