A saída dos EUA agravou a crise financeira da agência, já pressionada pela redução dos investimentos em desenvolvimento por parte de outros países. Diante de um déficit de quase US$ 600 milhões este ano, a OMS propôs cortar seu orçamento para 2026-27 em 21%, de US$ 5,3 bilhões para US$ 4,2 bilhões, segundo o memorando.
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