O Furacão tinha que ganhar do Vitória, na Baixada, e perdeu (2×1). Estava ganhando do Bahia, em Salvador, até o último minuto, mas deixou empatar (1×1). Agora, na Baixada, tinha que empatar com o Bragantino e perdeu (2×1).
A única esperança do Athletico para não ser rebaixado, sem depender dos outros, é ganhar do Atlético-MG, em Belo Horizonte. Então, a memória provocou-me a lembrança do velho Jacob, personagem de Harrison Ford, na série “1923”: “A esperança é perigosa. Faz a mente ver coisas no mundo que nunca serão realidades.” Lembro, também, que para os gregos, desde a Grécia antiga, a esperança é um dos piores males.
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O jornalista esportivo não é obrigado a ser imparcial. Ele não se torna jornalista só pelo ideal da profissão. Ele é jornalista esportivo porque há um sentimento provocado por um clube. Mas, o jornalista, há de ser honesto.
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Não gostaria que o Athletico não fosse rebaixado. Mas por ser honesto, afirmo: o rebaixamento, se for inevitável, seria o preço bem ajustado para ser o último capítulo da biografia do presidente Mario Celso Petraglia.
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