O PL levou ao prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o nome do prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, como indicação para compor seu secretariado no segundo mandato.
Nunes aceitou a sugestão e ofereceu a pasta do Verde e Meio Ambiente para Machado, que encerra seu mandato na cidade da Grande São Paulo em janeiro. Agora, é o PL que precisa responder se aceita a oferta.
A legenda tinha na mira uma pasta de orçamento mais robusto, como a Educação, mas Nunes não abre mão de que essa secretaria seja indicada por um nome de sua estrita confiança. O atual ocupante do cargo, Fernando Padula, tenta ficar no cargo, e Nunes ainda não bateu o martelo.
O mesmo se aplica à pasta da Saúde, que Nunes entende ser de sua cota pessoal. Luiz Carlos Zamarco também poderá ser mantido.
“Será um secretariado com poucas mudanças”, disse Nunes na noite desta segunda-feira (9), após participar de evento dos 20 anos do Grupo Voto, em São Paulo.
Na “cozinha” da prefeitura, está certa a manutenção de Edson Aparecido na pasta de Governo, enquanto Fabricio Cobra pode ser deslocado da Casa Civil para a Secretaria de Subprefeituras. Neste cenário, o presidente do diretório municipal do MDB, Enrico Misasi, é opção para substituir Cobra.
Um imbróglio é a secretaria de Transportes, em que o presidente da Câmara, Milton Leite (União), tenta emplacar o vereador Ricardo Teixeira. Nunes, no entanto, resiste, e vê Teixeira como opção para presidir a Câmara Municipal.
Já o vice-prefeito eleito, coronel Mello Araújo (PL), já tem destino definido: ele irá para uma nova secretaria de Projetos Especiais, destinada a lidar com temas espinhosos da cidade.
Nunes afirma que não tem pressa em fechar o secretariado e que pode definir alguns integrantes da equipe apenas após sua segunda posse, em janeiro.
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