Quando a vergonha parece que não pode aumentar, o Athletico do presidente Mario Celso Petraglia e do diretor Marcio Lara consegue incrivelmente se superar. Time de Série B porque merecidamente jogará a Segundona em 2025, o Furacão é ainda pior na prática do que na teoria.
O Maringá, que estreia na Série C nesta temporada, bailou na Ligga Arena, fez 3 a 0 – 4 a 1 no placar agregado – e calou a torcida rubro-negra. O técnico Maurício Barbieri tomou o famoso nó tático™️ do subestimado e perspicaz Jorge Castilho.
Como dissemos na última edição do podcast Carneiro & Mafuz, a Segunda Divisão será dura para dupla Atletiba. O resultado dessa quarta-feira só reforça a tese.
O outro representante paranaense na competição, o Operário, chegou à final do Estadual. Assim como o Dogão, é um time organizado e difícil de se enfrentar, especialmente no Germano Krüger.
Ao olhar os outros concorrentes, a impressão é de que o nível da competição está abaixo da média. Mas esse fato pode passar a falsa impressão de que o Athletico, o mais endinheirado entre os 20, terá vida fácil. Ledo engano. Não será assim.
O acesso nunca é simples, principalmente para um clube, como o liderado por Petraglia, que não confessa os próprios pecados e nem admite sua própria realidade: a segunda prateleira do futebol nacional, coisa de “incompetente”, como costumava anunciar o citado dirigente.
Não adianta ficar 13 jogos invicto e morrer na praia. A soberba que vem de cima para baixo é o maior erro atleticano. Sorte que pouca gente viu, já que a transmissão era exclusiva da plataforma digital do clube.
Deixe um comentário