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Torcida protesta em sede de empresa da Treecorp


O Couto Pereira amanheceu nesta segunda-feira (17) com diversas faixas de protesto contra a Treecorp, que administra a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Coritiba. A pressão ficou ainda maior após a goleada sofrida pelo Coxa para o Santos por 4 a 1 em amistoso realizado no domingo (16).

Os principais alvos das reclamações foram Bruno D’Ancona, um dos sócios da Treecorp, e André Campestrini, diretor financeiro do Coritiba. O empresário Roberto Justus, sócio e conselheiro da dona da SAF, também foi criticado.

As faixas no Couto Pereira tinham os dizeres “Campestrini e D’Ancona amadores” e “Justus, você está demitido”.

Além disso, os torcedores protestaram em frente a Ademicon, uma das patrocinadoras do Coritiba e que também pertence a Treecorp. “Mesmo grupo, mesmo golpe. Fora Treecorp” era o que dizia a faixa.

Torcida critica amistoso do Coritiba contra o Santos

Além da fase ruim do Coritiba dentro de campo, a torcida criticou o amistoso contra o Santos. O jogo fechado de última hora teve Neymar, que sequer entrou em campo, como principal atração. Pela presença do atacante do adversário, os ingressos custaram R$ 300 (inteira) nos setores atrás dos gols.

Esses motivos impediram que o Couto Pereira estivesse lotado para um amistoso que serviu teste para os dois times para a disputa do Campeonato Brasileiro. O público total foi de 12.545 pessoas.

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Protestos também durante o amistoso

Protesto da torcida do Coritiba no amistoso contra o Santos

Protesto da torcida do Coritiba no amistoso contra o Santos

Durante a partida, o setor onde fica a torcida organizada Império Alviverde também protestou. Os torcedores usaram faixas para demonstrar a insatisfação com a Treecorp. Algumas delas diziam “SAF de Mendigo”, “Treegolpe”, “Pão e Circo, Vergonha”.

Quando Coritiba e Santos entraram em campo, um drone sobrevoou o Couto Pereira com um cartaz de procurado com o rosto de Bruno D’Ancona. A torcida exige um posicionamento dos sócios da Treecorp sobre o atual momento do clube.

Desde a eliminação no Campeonato Paranaense, apenas o técnico Mozart, o zagueiro Maicon e o executivo de futebol Jorge Andrade falaram.

O dirigente, inclusive, comentou sobre o invesimento da SAF no Coritiba. Dos 14 contratados, sete jogadores estavam livres e outros quatro foram emprestados de outros clubes. O Coxa gastou para contratar apenas dois jogadores: o atacante Caio Matheus e o zagueiro Tiago Cóser.

“A gente tem o projeto e o objetivo de chegar na Série A de forma sustentável e muito responsável. Não é uma diretriz buscar jogador livre [no mercado]. Aconteceu porque foram jogadores que foram analisados e naquele momento eles estavam livres”, explicou Jorge Andrade.

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